
o descanso rotineiro do sol é também a nostalgia das reflexões diárias... o momento que nosso espírito escolhe para analisar, sem punições, sem culpa, todos os nossos atos, todos os nossos pensamentos... o balanço parcial do nosso eu...
estou a eterna busca de mim mesma, dos meus reais desejos, dos meus verdadeiros ideais...
estou o eterno oceano de ilusões azuis... a cada onda a morte de uma velha esperança. A cada marola o nascer de um sonho frágil ainda.
palavras, sempre palavras... que seria das minhas tristezas sem esses mágicos agrupados de letras para poetizar sua irrelevante existência? seu idiota propósito?
...
agora sem palavras...
Igualmente sem palavras...
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